26/02/2016

O balanço de 2015 para o setor brasileiro de tecnologia da informação e comunicação pode ser dividido em duas etapas, avaliou hoje (28) o vice-presidente de Comunicação e Marketing da Federação das Associações das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional), Gerino Xavier. “O primeiro semestre foi bom. Todas as empresas ficaram com seus indicadores em um patamar confortável. No segundo semestre, começou o sentimento da crise que, eu acho, é até muito mais grave que a própria crise”, avaliou.
Segundo o vice-presidente da Assespro Nacional, no segundo semestre de 2015, os indicadores das empresas brasileiras de tecnologia da informação e comunicação passaram por um período de maior observação. “O fato é que o sentimento de crise atrapalhou alguns negócios de algumas empresas”. A crise em si afetou de forma mais direta as companhias que trabalham com o setor público. “Tem estados que estão sem pagar seus fornecedores há alguns meses”.
Xavier observou, porém, que a crise apresenta, por outro lado, um aspecto bom. Como a tecnologia é transversal aos vários setores da economia, crises sempre acabam trazendo oportunidades. “Crise precisa de mais controle, de racionalizar custos, precisa aumentar a produtividade e isso só se torna exponencial com o uso de tecnologias”. Para Xavier, o lado ruim disso é que o ciclo de vendas aumenta e a dificuldade para se vender é muito maior.
Além do setor de compras públicas, o vice-presidente da Assespro Nacional citou a construção civil e petróleo e gás entre os setores mais prejudicados pela crise na área de tecnologia da informação e comunicação. O setor da construção civil devido à paralisação das obras públicas associadas ao escândalo decorrente da Operação Lava Jato, já o setor de petróleo e gás, não só pela queda de preço no mercado internacional, mas também pela crise em torno da Petrobras.
Para Xavier, a tecnologia da informação e comunicação é indutora do crescimento econômico. “Essa é uma afirmação de caráter global”, destacou. Isso significa que para qualquer país crescer, ele precisa usar tecnologias modernas e inovadoras. Xavier lembrou que os países da América Latina que têm feito grandes investimentos no setor para melhorar a qualificação de sua mão de obra, para ampliar as exportações e tornar as empresas mais eficientes e competitivas apresentam resultados melhores que os do Brasil, que adotou medidas que foram na “contramão” dos avanços. Mencionou que a desoneração da folha, por exemplo, tornou o Brasil menos competitivo que seus vizinhos no continente. “Isso afeta a cadeia produtiva toda e leva um tempo para a gente se estabilizar”.
Ano de reflexão
Para o presidente da Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação Regional Rio de Janeiro (Assespro-RJ), Márcio Lacs, o ano de 2015 foi um ano “de reflexão” para o setor de tecnologia da informação e comunicação.
Apesar do cenário de dificuldades e indefinições políticas e econômicas no país, Lacs destacou que o Rio de Janeiro apresenta vetores importantes como a Olimpíada, que ocorrerá na capital fluminense em 2016, e o setor de petróleo e gás. “Foi um ano bem movimentado. Por um lado, algumas coisas andaram, outras não andaram tanto. Mas sempre, para a informática, quando algumas coisas não andam, não quer dizer que não seja bom para as empresas”.
Lacs observou que a otimização depende sempre da tecnologia. Ele diz que os contratos são revistos, mas a oportunidade de inovação se faz mais presente ainda para otimizar e melhorar. “A gente vê processos sendo repensados e isso traz muita oportunidade para o nosso setor”.
O presidente do Sindicato das Empresas de Informática do Rio de Janeiro (TI Rio), Benito Paret, avaliou que o estado “não foi muito bem sucedido” em tecnologia da informação este ano. “Entre os estados do Sudeste, o Rio de Janeiro teve o desempenho pior”, apontou. A quebra da cadeia produtiva de petróleo e gás gerou um baque grande para muitas empresas. Outros setores da atividade econômica, porém, tiveram desempenho positivo.
“Não temos ainda uma crise no setor de tecnologia da informação e comunicação instalada no Rio de Janeiro”, assegurou Paret, embora a situação aponte para uma estagnação, principalmente nas empresas que estavam focadas na área de petróleo e gás, incluindo as áreas naval e de logística. As outras empresas “estão levando o barco”, disse o presidente do TI Rio. O ambiente de incerteza macro no país impede que o setor arrisque fazer projeções para o próximo ano.
Márcio Lacs reconheceu que para as grandes empresas, 2015 não foi um ano positivo, porque a maior contratante, que é a Petrobras, enfrentou sérias dificuldades. Já os programas destartups (empresas inovadoras de base tecnológica) se consolidaram no Rio de Janeiro. As médias empresas, que são empresas de escala, estão se beneficiando mais das oportunidades que aparecem, sinalizou o presidente da Assespro-RJ.
Perspectivas
Como o principal congresso mundial de tecnologia da informação e comunicação ocorrerá no Brasil, em outubro do próximo ano, o vice-presidente da Assespro Nacional, Gerino Xavier, analisou que isso trará muita visibilidade para o setor. “Algumas cadeias produtivas internacionais passam a enxergar o Brasil de forma diferente e nós apostamos que no cenário da internacionalização, teremos melhores indicadores”. No plano nacional, disse que ainda fica difícil fazer prognósticos. “A ordem do dia é cautela”, sinalizou.
Embora seja considerado o sétimo maior mercado de tecnologia do mundo, Gerino Xavier disse que o governo devia apoiar mais o setor, porque garante emprego de qualidade que gera riqueza para o país. Ele salientou que o Brasil ainda exporta pouco software (programa de computador). “E quando alguém compra software, está comprando inteligência. Inteligência é a melhor coisa para se produzir, porque nós qualificamos o nosso povo. Quando a gente compra inteligência, estamos penalizando nosso povo, nossos pesquisadores, nossos profissionais”.
Na avaliação de Gerino Xavier, o Brasil precisa ter políticas públicas que estimulem a criação de soluções de softwares nacionais para diversas áreas, como saúde e segurança, por exemplo. Falta uma política pública que aproxime a academia, o mercado fornecedor e o mercado comprador. “E o ator indutor de tudo isso é o governo”.
O presidente da Assespro-RJ, Márcio Lacs, concordou que apesar da crise, o cenário para 2016 é de expectativa otimista para o setor de tecnologia da informação e comunicação do Brasil. “Nós vamos trabalhar para que cada um encontre o seu espaço. A gente tem a sorte de trabalhar com algo que está vinculado à inovação, à otimização. Acho que vai ser um bom momento para a gente. Pelo menos, oportunidades vão existir”, concluiu.
22/02/2016

E-commerce é alternativa para incrementar negócios, dizem empresários.
Empresas de gás e tecnologia adotaram novas opções de venda.
De olho em hábitos novos dos consumidores e em mercados promissores, empresas do Amazonas encontram no e-commerce uma alternativa para diversificar negócios e aumentar vendas. No estado, lojas de diferentes segmentos já aderiram ao virtual.
Com o crescimento do número de pessoas que acessam a web, empreendedores de diversos setores também passaram a utilizar o veículo como estratégia de vendas. Entre os maiores desafios para as empresas que mergulharam no mercado virtual está a adaptação ao comportamento do cliente, segundo o diretor da empresa Fogás, José Benchimol.
"Começamos a vender botijas pela internet em 2009, mas muita coisa mudou em sete anos. Antigamente havia maior dificuldade de acesso, hoje a internet é mais barata e de qualidade superior, o que aumenta o número de consumidores e os nossos desafios. A nossa maior dificuldade tem sido encontrar o formato certo, pois o cliente que antes usava mais o 'desktop' está migrando para o 'mobile'", explicou o empresário.
Segundo ele, a iniciativa de explorar outras plataformas surgiu da necessidade de oferecer alternativas aos clientes. A Fogás já disponibiliza aplicativo de compra de botija na plataforma mobile Android. A empresa também comercializa o produto por meio de SMS. "O cliente quer ter opções e, na medida que você dá isso, ele tem um poder de escolha maior e acaba apresentando uma fidelidade maior ao produto", disse Benchimol, que informou ainda que a empresa oferece serviços e-commerce pelo site e aplicativo.
Para a loja Ramsons, o e-commerce serve de ponte direta para melhorar o relacionamento com os clientes, além de expandir os negócios para outras cidades da região. "Temos maior alcance e melhor relacionamento, pois criamos uma nova forma de comunicação do público com a empresa e outras possibilidades de vendas para o consumidor final", informou Thiago Rezende, do setor de marketing da empresa.
Pensando em atrair o público-alvo, Rezende informou que descontos e parcelamentos diferenciados foram adotados para estimular o uso do site. "Agora estamos mudando a estratégia e apostando em ações específicas para o público online. [...] Temos planos para trabalhar com aplicativos em breve", completou.
Com lojas físicas em Manaus há 17 anos, o grupo Info Store anunciou o lançamento da loja online no início de fevereiro. Para garantir a boa experiência dos clientes, a empresa informou que as preocupações passaram da estruturação do layout (estrutura física da página) à informação sobre trocas e reparos em casos de possíveis defeitos técnicos, conforme explica o consultor de e-commerce da loja, Roberto Wajnsztok.
"Outro fator indispensável é informar sobre o sigilo e a segurança quanto aos dados fornecidos durante o pagamento, além do uso de tecnologias adequadas que dão suporte para acompanhar a separação, o transporte e a entrega da compra, com qualidade e comodidade", apontou.
Em toda a vitrine virtual, itens eletrônicos, informática, games, telefonia, TV, áudio, vídeo, entre outros, ganham facilidades de pagamento, além das comodidades inerentes ao serviço de compra online. "Entre os diversos benefícios, destaco a aproximação estabelecida entre varejista e consumidor, que possibilita uma experiência de relacionamento completa antes, durante e após o processo de compra. Além, é claro, da onipresença, elemento fundamental capaz de produzir conversão, satisfação e mobilidade", finalizou Wajnsztok.
26/01/2016

Em 2015, o Gartner afirmou que os negócios digitais são responsáveis por 18% da receita total das empresas e devem saltar para 43% até 2020. Parece um número relativamente baixo, já que empresas digitais nativas como Uber, Airbnb e Etsy continuam perturbando o mercado. Ainda assim, apenas 5% dos entrevistados na pesquisa 2015 da BMC tinham implementado integralmente os serviços digitais e as tecnologias móveis necessários para gerar novas receitas, abrir novos mercados e entregar novas eficiências operacionais.
Em 2016, veremos esse número crescer significativamente entre as empresas da Fortune 500 e as empresas tradicionais, pois elas aceleram a adoção de práticas digitais para entrar em novos mercados, agilizar as operações em suas linhas atuais de negócios e fortalecer as vantagens competitivas que construíram durante anos.
O local de trabalho não é mais um lugar
Em todos os mercados, os funcionários querem que as empresas para as quais trabalham utilizem a tecnologia inteligente e amigável ao usuário que eles possuem em casa. É um momento importante para as empresas que querem permanecer competitivas e atrair os grandes talentos: ou entram no mundo digital ou são extintas. Em 2016, o “local de trabalho” não será mais um local. As empresas vão acelerar a mudança para um ambiente de computação mais ao estilo do consumidor, baseado na tecnologia de crowdsourcing e em abordagens baseadas em pessoas, que permitem que os funcionários escolham as ferramentas de produtividade e tecnologia que eles desejam utilizar - seja dentro ou fora do escritório. Isso vai definir um novo padrão de TI na prestação de serviços personalizados para os trabalhadores e lhes permitir ser o curador de suas próprias experiências de trabalho.
O segundo é o novo minuto: tempo para automatizar
Embora os modos tradicionais de TI devam continuar reduzindo os custos de tecnologia, o novo modo de TI foca no time-to-market, na evolução rápida dos aplicativos (DevOps), bem como no alinhamento apertado com a linha de negócios dentro das organizações. Isso está gerando a necessidade de automatizar. Já vimos empresas tradicionais, como as do setor bancário, as de seguro e de transporte, recorrerem ao DevOps, a fim de introduzir continuamente soluções inovadoras, seguras e fáceis de usar, que fortalecem sua vantagem competitiva.
Ao mesmo tempo, as empresas online estão buscando soluções para proteger os novos serviços digitais das interrupções caras que poderiam potencialmente custar bilhões de dólares em receitas perdidas e marcas com reputação arranhada. Em 2016, “o segundo se transforma no novo minuto”. A velocidade nas reações é mais importante do que nunca, do desenvolvedor até chegar no CEO. As organizações que se preparam para os incidentes antes do tempo e têm uma solução de desenvolvimento ativada para implantações rápidas e automatizadas, ficarão mais bem posicionadas para gerenciar esses problemas de frente quando estes infelizes incidentes ocorrerem.
A nuvem pública traz “chuva” para as empresas
Pensando em 2015, muitos previram que a adoção da nuvem pública na corporação seria atrasada devido a problemas com a segurança dos dados. No lugar disso, as soluções de nuvem pública se tornaram mais seguras, confiáveis e mais fácil para que as forças de trabalho distribuídas as utilizem. Ao mesmo tempo, a nuvem privada ficou mais barata e fácil para a TI gerenciar, mas essas vantagens não têm se mostrado suficientes para substituir a conveniência da nuvem pública agora que as preocupações de segurança foram aliviadas.
Nossa previsão para 2016 é uma maior adoção de soluções de nuvem pública na empresa, bem como estratégias de nuvem híbridas que usam os melhores ativos das nuvens públicas e privadas para gerar novos fluxos de receita e abrir novos mercados.
Você será hackeado: está pronto para defender seus dados?
Este ano, veremos o assunto da segurança chegar ao conselho de administração da empresa, pois muitas marcas de alto perfil foram vítimas de vulnerabilidades, ataques cibernéticos e violações de dados. Resolver as vulnerabilidades está levando muito tempo, o que dá aos hackers uma porta aberta para acessar qualquer dado que considerarem valioso. Cerca de 80% das vulnerabilidades já são conhecidas, embora leve uma média de 193 dias para que sejam corrigidas – o que significa que as empresas estão se expondo a uma violação potencial por mais de seis meses.
Em 2016, a questão não é se sua empresa será atacada: o ponto é como e quando. A expectativa é que mais organizações busquem certificações internacionalmente reconhecidas de proteção de dados, como as regras empresariais obrigatórias (BCR, Binding Corporate Rules), que permitem a transferência segura de dados pelas fronteiras, mantendo o respeito às regras e normas locais.
13/01/2016

A internet chega a cada vez mais pessoas, oferecendo um volume igualmente maior de dados. Se há dez anos baixar um vídeo de poucos minutos levava horas, atualmente conseguimos usar redes sem fio para fazer streaming de filmes e séries em 4K. E esse crescimento se deve ao desenvolvimento da infraestrutura de rede.
Nossas redes de dados vêm se aprimorando para funcionar da forma mais rápida e confiável possível. E, no universo, não há nada mais rápido que a luz, que viaja a 300 milhões de quilômetros por segundo. É natural, portanto, que aproveitemos dessa velocidade estarrecedora para nossas transmissões de dados.
Essa é a base da tecnologia GPON, ou “Gigabit Passive Optical Network” - algo como rede gigabit passiva óptica, a famosa internet de fibra óptica. “Óptica” porque utiliza a luz para transmitir informações. “Passiva” porque apenas as pontas da rede precisam estar conectadas a fontes de energia. E “Gigabit” porque ela é capaz de oferecer taxas de transmissão de dados da ordem de muitos gigabits por segundo.
Para os provedores, uma estrutura de equipamentos capacitados a oferecer esse tipo de conexões aos seus clientes é um investimento estratégico: além da velocidade, os equipamentos e as fibras ocupam menos espaço do que os de outras tecnologias de rede, permitem a construção de redes de longa distância, são imunes a interferência eletromagnética e têm maior vida útil.
Essas vantagens, é claro, implicam na redução de custos: a implementação (considerando materiais, instalação, ativos e infraestrutura) chega a ser 70% mais barata, enquanto os custos operacionais (como deslocamento e manutenção) são até 80% menores do que os associados a outras tecnologias.
As redes GPON também oferecem um benefício em termos de gerenciamento: todos os elementos conectados podem ser visualizados pelo próprio OLT (Optical Line Terminal, ou terminal de linha óptica), que fica com o provedor, o que permite uma organização centralizada de toda a rede.
A empresa brasileira de tecnologia Intelbras oferece todos os equipamentos necessários para a construção desse tipo de infraestrutura - desde o provedor até os assinantes. Os provedores podem contar com a confiabilidade da marca e a garantia dos produtos, além da estrutura de treinamento e capacitação da empresa que atende o Brasil inteiro. E os clientes, por sua vez, podem ter acesso a planos de internet cada vez mais rápidos, acessíveis e confiáveis.
Via: Olhar Digital
19/11/2015

É cada vez maior o número e o desejo de jovens que – em vez de trabalhar para uma grande empresa – sonham dar o pontapé inicial no seu próprio negócio. Mas nem todo mundo nasce com o espírito empreendedor e só a vontade não é suficiente para tirar nenhum projeto do papel.
Os cursos mais completos e modernos de TI ainda não ensinam empreender, mas ensinam técnicas para o aluno aprender a organizar suas informações, saber inovar e dar os primeiros passos rumo ao empreendedorismo.
O aluno com visão inovadora e empreendedora não é só aquele determinado a começar sua startup. Grandes empresas também estão de olho em profissionais com essas características. Mesmo internamente, é preciso saber escrever e detalhar projetos e também vende-los...
Como dissemos há pouco, nem todo mundo nasce com esse espírito empreendedor – mesmo que tenha vontade. Mas, nos cursos de TI, muitos alunos já chegam com o esboço de ideias; a formação e a disciplina de empreendedorismo os ajuda a tirar essas ideias do papel. Hoje, muitos saem daqui não para o mercado, mas para seus próprios escritórios.
Formados há dois anos, o Marcel e o Cauê tiveram uma matéria sobre projetos de escritório durante a formação acadêmica superior. Juntos, dentro da sala de aula, trabalharam em projetos fictícios como se fossem reais. Hoje os dois têm juntos uma startup desenvolvedoras de aplicativos de venda de ingressos e otimização de filas.
A disciplina foi fundamental para que eles aprenderem a se organizar e saber o caminho das pedras de como escrever um projeto e, melhor, colocá-lo em prática.
Aqui nesta universidade, o próximo passo é transformar a disciplina que ajuda os alunos a aprender a empreender em um grande laboratório aberto à sociedade – inclusive ex-alunos. O objetivo, mais do que ensinar a definir um plano de negócio, é incentivar outros jovens a arriscar mais; participar de grandes eventos de empreendedorismo e acompanha-los como verdadeiros mentores – até que a ideia saia definitivamente para o mercado.
Via: Olhar Digital
29/07/2015

O Windows 10 começou a ser liberado nesta quarta-feira, 29, mas desde ontem a Microsoft está enviando o download da nova versão de seu sistema operacional para algumas máquinas rodando Windows 7 e 8.
Os arquivos estão sendo baixados automaticamente para a pasta C:\$windows.~BT. Caso você tenha se registrado para receber a atualização para a nova versão, verifique a pasta: é possível que o Windows 10 já esteja no seu computador.
Mesmo que todos os arquivos terminem de ser baixados, a Microsoft só liberará a instalação da nova versão à meia noite hoje. No entanto, a atualização não chegará a todos os usuários ao mesmo tempo. Os primeiros usuários que a receberão serão aqueles cadastrados no programa Windows Insider, que já estão testando o Windows 10.
Um dos motivos para isso é a compatibilidade. A Microsoft alegou que a grande maioria das máquinas que rodam Windows 7 e 8 são compatíveis com a nova versão. Por esse motivo, parece válido supor que algumas máquinas levarão mais tempo para receber a atualização. A empresa inda não disse quanto tempo espera que isso leve.
Via: Olhar Digital