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19/11/2015

Saber empreender é um grande passo na carreira de TI

É cada vez maior o número e o desejo de jovens que – em vez de trabalhar para uma grande empresa – sonham dar o pontapé inicial no seu próprio negócio. Mas nem todo mundo nasce com o espírito empreendedor e só a vontade não é suficiente para tirar nenhum projeto do papel.

Os cursos mais completos e modernos de TI ainda não ensinam empreender, mas ensinam técnicas para o aluno aprender a organizar suas informações, saber inovar e dar os primeiros passos rumo ao empreendedorismo.

O aluno com visão inovadora e empreendedora não é só aquele determinado a começar sua startup. Grandes empresas também estão de olho em profissionais com essas características. Mesmo internamente, é preciso saber escrever e detalhar projetos e também vende-los...

Como dissemos há pouco, nem todo mundo nasce com esse espírito empreendedor – mesmo que tenha vontade. Mas, nos cursos de TI, muitos alunos já chegam com o esboço de ideias; a formação e a disciplina de empreendedorismo os ajuda a tirar essas ideias do papel. Hoje, muitos saem daqui não para o mercado, mas para seus próprios escritórios.

Formados há dois anos, o Marcel e o Cauê tiveram uma matéria sobre projetos de escritório durante a formação acadêmica superior. Juntos, dentro da sala de aula, trabalharam em projetos fictícios como se fossem reais. Hoje os dois têm juntos uma startup desenvolvedoras de aplicativos de venda de ingressos e otimização de filas.

A disciplina foi fundamental para que eles aprenderem a se organizar e saber o caminho das pedras de como escrever um projeto e, melhor, colocá-lo em prática.

Aqui nesta universidade, o próximo passo é transformar a disciplina que ajuda os alunos a aprender a empreender em um grande laboratório aberto à sociedade – inclusive ex-alunos. O objetivo, mais do que ensinar a definir um plano de negócio, é incentivar outros jovens a arriscar mais; participar de grandes eventos de empreendedorismo e acompanha-los como verdadeiros mentores – até que a ideia saia definitivamente para o mercado.

 

Via: Olhar Digital

29/07/2015

Seu computador já pode ter o Windows 10

O Windows 10 começou a ser liberado nesta quarta-feira, 29, mas desde ontem a Microsoft está enviando o download da nova versão de seu sistema operacional para algumas máquinas rodando Windows 7 e 8.

Os arquivos estão sendo baixados automaticamente para a pasta C:\$windows.~BT. Caso você tenha se registrado para receber a atualização para a nova versão, verifique a pasta: é possível que o Windows 10 já esteja no seu computador. 

Mesmo que todos os arquivos terminem de ser baixados, a Microsoft só liberará a instalação da nova versão à meia noite hoje. No entanto, a atualização não chegará a todos os usuários ao mesmo tempo. Os primeiros usuários que a receberão serão aqueles cadastrados no programa Windows Insider, que já estão testando o Windows 10.

Um dos motivos para isso é a compatibilidade. A Microsoft alegou que a grande maioria das máquinas que rodam Windows 7 e 8 são compatíveis com a nova versão. Por esse motivo, parece válido supor que algumas máquinas levarão mais tempo para receber a atualização. A empresa inda não disse quanto tempo espera que isso leve.

Via: Olhar Digital

22/07/2015

Como aproveitar a crise para crescer no mercado de TI

Corrupção, políticos e empresários atrás das grades, economia descontrolada; crise no Brasil! Vivemos um ano de muita incerteza. A inflação sobe; qualquer um que vai ao mercado sente no bolso. O dólar sobe; aí sente quem viaja – nosso dinheiro vale menos. Os juros? Também voltam a subir. Tudo isso somado ao escândalo da Petrobras, empresa administrada pelo governo, puxa ainda mais pra baixo o ano de 2015 por aqui.

A indústria automobilística foi uma das que sofreu maior impacto desse momento ruim: mais de 12 mil profissionais já foram despedidos; e as perspectivas não são nada animadoras. Estima-se que 800 concessionárias fecharam suas portas até o final do ano; e o número de demissões chegue a 40 mil trabalhadores. De modo geral, já dá pra dizer que essa tormenta impactou todos os setores da economia brasileira. Mas, como é que será que respondeu o setor de tecnologia?

 Há muitos anos, sempre que analisamos o mercado de trabalho em tecnologia, a história se repete: faltam profissionais qualificados e sobram vagas na área. Foi assim, pelo menos na última década. Claro, a TI também sentiu o baque dessa crise, mas a pequena queda não chegou a abrir sequer contagem para um nocaute.

O maior impacto no mercado de tecnologia está ligado a novos investimentos, novos projetos; por outro lado, nem este momento ruim, foi capaz de afetar a área até agora. O que mudou foi o critério de seleção das empresas.

Ou seja, apesar da ausência de mão de obra realmente qualificada para alguns cargos no setor de tecnologia, a indústria não diminuiu seu nível de exigência; pelo contrário.

Entre as diversas áreas que continuam com oportunidades interessantes em meio a toda essa crise, podemos destacar algumas: tudo relacionado a Big Data e análise de dados oferece bastante espaço; mas...falta gente especializada. A questão da mobilidade – desenvolvimento de aplicativos móveis e tudo mais relacionado a smartphones, inclusive a segurança desses dispositivos – também está em alta. Para citar mais um exemplo, a área de infraestrutura de sistemas, principalmente por ter a capacidade de reduzir custos dentro de uma organização, é uma das que menos sofre qualquer influência de uma crise como esta.

Se você quer aproveitar a oportunidade e ingressar no mercado de tecnologia, o que não falta são cursos de formação superior e até cursos técnicos. Especialistas indicam, para quem busca uma carreira mais sólida, uma formação completa e mais longa. Os cursos rápidos servem mais para uma atualização ou especialização em determinada área. Não custa repetir: o inglês não é mais fator diferencial; o segundo idioma se tornou indispensável no mundo da tecnologia e, para quem ainda não fala, pode ser uma enorme barreira de entrada no mercado.

Um último fator que joga a favor do mundo da tecnologia é que, uma vez iniciado o processo de formação, em geral, achar emprego não é assim tão difícil.

Via: Olhar Digital

13/07/2015

Entenda por que o Brasil tem uma internet tão lenta

Se há muito tempo o Brasil já não é mais o país do futebol, seria utopia imaginar que algum dia seríamos o país da banda larga; triste realidade. Em um relatório recém-divulgado pela Akamai, o país ficou atrás de outras 88 nações, com a “incrível” velocidade média de 3,4 megabits por segundo. É, nossa internet é mesmo lenta; o nível está abaixo da média mundial de 5 megabits por segundo e atrás dos vizinhos Chile, Uruguai e até a Argentina...A fibra ótica que nos acuda!

Calma! Antes de a gente sair criticando provedores, governo e tudo o mais o que estiver pela frente dessa nossa lenta conexão, é importante tentar entender; esses 3,4 megabits por segundo são apenar um resumo de uma realidade bastante complexa.

O pessoal do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR adiantou ao Olhar Digital algumas informações de novos estudos sobre a internet brasileira que o NIC deve divulgar no segundo semestre.

A grande vilã de toda essa lentidão por aqui é a infraestrutura; claro, os investimentos feito nela. A maioria das capitais do país já estão sendo cabeadas por fibra óptica. O processo é lento e custa caro. Por outro lado, todo o restante do Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, a fibra ainda é uma realidade bastante distante. Muitos equipamentos necessários para aprimorar a infraestrutura precisam ser importados, e chegam ao Brasil pagando quase 100% do valor de custo em impostos. Além de dificultar o desenvolvimento da infraestrutura, esse valor acaba sendo frequentemente repassado para os consumidores.

A Coreia do Sul, pequeno mas evoluído país asiático, ocupa a primeira posição no estudo da Akamai com invejáveis 23,6 megabits por segundo de velocidade média; média, hein? Mas lá a realidade é outra...

Na Coreia do Sul, 84% da população é conectada, e quase 80% com banda larga. Diversas operadoras oferecem planos de 1 gigabit por segundo por lá, e o governo tem planos de, até 2020, levar as operadoras a oferecer planos de 10 gigabits por segundo. O resultado é um público bastante exigente com a qualidade do serviço.

Esta é mais uma diferença gritante da nossa realidade que contribui para nossa amarga octagésima-nona posição no ranking. Os brasileiros parecem estar acostumados com “qualquer coisa”...afinal, é o que tem! A falta de concorrência por aqui nos deixa à mercê de serviços piores e sem muita perspectiva de melhora.

Sem qualquer intenção de justificar nossa realidade, o especialista aponta algumas falhas no estudo da Akamai – como o exemplo de não se medir e comparar a velocidade da conexão por regiões, uma vez que vivemos em um país continental e com enorme diferença social.

A Akamai possui uma rede de servidores espalhados pelo mundo. Ela aluga espaço nesses servidores para clientes que desejem acelerar o funcionamento de seus serviços na internet. Para elaborar o estudo sobre a internet mundial, a empresa avalia a média da velocidade de conexão dos usuários para baixar os conteúdos de seus servidores distribuídos ao redor do globo. A principal crítica do nosso entrevistado em relação ao estudo tem a ver com o tamanho do arquivo baixado para avaliar a conexão de cada país.

Por esse motivo, o tamanho dos arquivos baixados influencia o resultado do estudo. Se, no país A, os usuários baixarem apenas arquivos pequenos dos servidores da Akamai, e no país B eles baixarem apenas arquivos muito grandes, a velocidade média no país B será maior - mesmo se a velocidade contratada pelos usuários for a mesma.

A velocidade da banda larga também está lá no relatório da Akamai; o Brasil ficou na 82ª posição , com uma média de 2,5 megabits por segundo, dessa vez atrás de Venezuela e Paraguai. É, não está fácil viver conectado por aqui.

Via: Olhar Digital

13/07/2015

5G: tudo que já sabemos e que você precisa saber

Ainda é cedo, mas a data está definida. Recentemente, a União Internacional de Telecomunicações, um órgão da ONU, definiu que a quinta geração da internet móvel precisa ter um padrão comercializável até 2020; daqui a cinco anos. A primeira reunião oficial para definir os padrões do 5G está agendada para o dia 15 de setembro no 3GPP, órgão que padroniza as tecnologias de comunicação móvel. Nesses próximos cinco anos, a indústria deve investir quatro trilhões de dólares na tecnologia – Coreia do Sul, Estados Unidos, Europa e Japão estão à frente dessas pesquisas.

Mesmo antes de ter um padrão definido, o 5G já é bastante promissor e deve definitivamente transformar a Terra em um planeta conectado. Parece exagero, mas daqui a pouco você vai concordar. O 3G e o 4G também são padrões de banda larga móvel; a diferença é que até hoje o alvo dessas conexão eram basicamente nós, seres humanos. Agora este cenário começa a mudar; especialmente com a chegada de vez da “Internet das Coisas”. Com o 5G, a ideia é criar uma rede capaz de oferecer cobertura confiável a bilhões de dispositivos: a previsão é que tenhamos 665 bilhões de dispositivos conectados nos próximos cinco anos.

As principais diferenças do 5G em relação ao 4G estão relacionadas à escalabilidade, disponibilidade, latência e, claro, velocidade. Testes mostram que o 5G terá capacidade de transmitir dados a até 20 gigabits por segundo; velocidade suficiente para baixar um filme em altíssima definição em poucos segundos. Para você ter uma ideia, hoje, a conexão de internet mais rápida oferecida aos consumidores brasileiros é de 500 giga. Não é nem 10% da velocidade que 5G vai trazer para nossos smartphones. No início do ano, em Barcelona, na Mobile World Congress – o maior evento de mobilidade do mundo – vimos pela primeira vez testes com velocidade de até 10 gigabits por segundo.

Mas especialistas afirmam que não vamos ter que esperar tanto para ter altíssimas velocidades de conexão nos nossos dispositivos móveis. O 4G está evoluindo e deve, em breve, atingir o patamar de 450 megabits por segundo e, em um futuro não muito distante, chegar à casa do 1 gigabit por segundo.

Além de uma capacidade de alcance e cobertura superior ao 4G, as novas estruturas do 5G devem permitir atingir latência de apenas um milissegundo. Traduzindo: latência é, grosso modo, o tempo entre você clicar em algo no seu smartphone, esse comando chegar a um servidor e a resposta desse servidor chegar de volta para você. Com uma latência tão baixa, vamos ter respostas imediatas em equipamentos conectados; algo fundamental para, por exemplo, os carros autônomos...

A arquitetura da rede do 5G terá algumas peculiaridades para poder oferecer total disponibilidade e cobertura.

E o Brasil, como fica nessa história? Para aproveitar a nova tecnologia é preciso se antecipar – o que, todos nós sabemos, não é muito típico por aqui. Mas sabendo que o 5G chegará em 2020 e trará outra realidade para os seres humanos e até um novo cenário para a economia, teríamos que começar a nos preparar a partir de hoje. Discutir regulamentação, licenças, equipamentos e tudo que envolve o 5G. As previsões são otimistas. Ainda que o Brasil tenha um atraso em relação à disponibilidade e adoção do 4G; por outro lado, esse atraso já é menor do que foi na época do 3G.

A gente vai continuar acompanhando de perto e trazendo sempre as informações em primeira mão pra você. Se você quiser ver os testes 5G que acompanhamos em Barcelona, separamos o link logo abaixo do vídeo desta matéria. Ah, aproveite também para conhecer uma outra tecnologia que promete revolucionar as telecomunicações e trazer estabilidade e velocidade de fibra óptica para os dispositivos móveis muito antes de 2020. Acesse e saiba do que se trata a "pCell".

Via: Olhar Digital

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